Música
Dead Combo
Fim
10 DE DEZEMBRO, 2021
às 21h00
2021 não será um ano qualquer para os DEAD COMBO, é o ano em que acabam. Acabam, mas acabam em grande.
Não é um final triste, porque há muita coisa para ser celebrada. De uma forma concreta, acabam como começaram: os dois. Voltam aos palcos para uma última tour, num passeio pela história de uma carreira com mais de 18 anos, seis álbuns de originais (10 discos no total), e várias centenas de concertos por Portugal e pelo estrangeiro.
A Tour Fim que, marcará o final da história dos DEAD COMBO, começou no final de 2019 e estender-se-á até final do ano de 2021.
Ficha Artística:
Tó Trips – Guitarras
Pedro Gonçalves – Guitarras, Contrabaixo, Melódica
Dead Combo – Biografia
Os DEAD COMBO são Tó Trips e Pedro Gonçalves. A dupla nasceu em 2003 na sequência de um convite do radialista Henrique Amaro (Antena 3) para comporem e gravarem a canção “Paredes Ambience”, incluída no disco de homenagem a Carlos Paredes “Movimentos Perpétuos – Música para Carlos Paredes”.
Os dez álbuns editados pela banda, seis dos quais de originais, têm sido largamente elogiados em Portugal e no estrangeiro, recebendo vários prémios para “Álbum do Ano”. Lusitânia Playboys (2008), o terceiro disco de estúdio, foi eleito “Álbum da Década” pelo jornal Expresso.
A dupla participou no episódio sobre Lisboa do programa televisivo “No Reservations” de Anthony Bourdain, o que lhes valeu a entrada no top 10 dos discos de world music mais vendidos no iTunes norte-americano.
Em Dezembro de 2014, coroando um ano com mais de 40 concertos realizados, esgotaram com espetáculos mágicos o Coliseu dos Recreios em Lisboa e o Teatro Rivoli no Porto. Também no final de 2014, ficou a saber-se que A Bunch of Meninos foi considerado pelos leitores do Blitz como o melhor álbum português desse ano.
O ano de 2015 começou com a chegada da música dos DEAD COMBO a Hollywood, através da inclusão de duas músicas suas no filme FOCUS, realizado pela dupla Glenn Ficarra e John Requa e protagonizado pela super-estrela norte-americana Will Smith.
Ao vencerem o “Globo de Ouro 2015 para melhor banda”, os DEAD COMBO viram confirmar-se a trajetória extraordinária que têm vindo a desenhar, com a consolidação da sua carreira internacional e a sua afirmação como uma das mais interessantes e importantes bandas do novo panorama musical português.
No plano internacional mais recente (em 2017), fizeram uma tour de teatros em Espanha, vários concertos em Cabo Verde integrados na visita da comitiva da Presidência da República Portuguesa, a participação no Cappadox Festival na Turquia e um concerto no importante festival SUMMER STAGE, realizado no Central Park em Nova Iorque.
Em Abril de 2018, os DEAD COMBO editaram Odeon Hotel, o seu sexto e último álbum de originais, gravado em Lisboa nos Estúdios Namouche, entre Outubro de 2016 e Setembro de 2017. Com produção de Alain Johannes (Queen Of Stone Age, PJ Harvey, Chris Cornell, etc), este novo disco é a síntese perfeita da portugalidade e universalidade existentes na música dos DEAD COMBO. O destaque especial vai para a participação neste disco, do cantor e compositor norte-americano Mark Lanegan, que dá voz a “I Know, I Alone”, um dos mais belos poemas escritos em língua inglesa por Fernando Pessoa.
Pela primeira vez na história da banda, o disco foi editado em todo o mundo, com o selo de uma das maiores editoras internacionais, a Sony Music. Este último disco, foi considerado um dos melhores discos de 2018, pela generalidade da imprensa e da crítica especializada. Os espetáculos memoráveis durante a tour de apresentação de Odeon Hotel, nomeadamente o espectáculo especial no Festival Paredes de Coura e os concertos especiais no Coliseu de Lisboa e no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, com a participação do cantor norte-americano Mark Lanegan, valeram-lhes a atribuição dos Prémios Play (Prémios da Música Portuguesa), na categoria de “Melhor Grupo”, em 2019.
Em 2021, os DEAD COMBO voltam aos palcos com a Tour Fim, num passeio pela história de uma carreira com mais de 18 anos, seis álbuns de originais (10 discos no total), e várias centenas de concertos por Portugal e pelo estrangeiro.
A Tour, que marcará o final da história dos DEAD COMBO, começou no final de 2019 e estender-se-á até final do ano de 2021.
Lotação da sala de espetáculos:
213 lugares mais 2 de mobilidade reduzida